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Associação Agrifuturo foi criada para valorizar o setor da castanha em Valpaços, fornecer apoio técnico aos produtores para enfrentarem as pragas e doenças e servir de elo entre proprietários e trabalhadores.

A Associação de Agricultores para Valorizar o Futuro (Agrifuturo) vai ter sede numa antiga escola primária de Carrazedo de Montenegro, no concelho de Valpaços, onde a principal fonte de rendimento é a castanha.

Lino Sampaio é um dos responsáveis pela nova organização e afirmou hoje à agência Lusa que o objetivo “é valorizar o setor da castanha”.

Segundo dados da Câmara de Valpaços, no concelho existem cerca de 2.000 produtores de castanha, espalhados por 18 localidades da zona da Terra Fria, e o volume de negócios anual representa cerca de 50 milhões de euros.

Lino Sampaio disse que é preciso tratar o souto “como um pomar”, ou seja, de uma forma cada vez mais profissional e “deixar na gaveta o que se fazia há 20 anos”.

O produtor defendeu a aplicação de novas práticas porque o “clima mudou” e o “clima todos os anos prega algumas partidas” às quais é “preciso responder o mais rapidamente possível”.

O castanheiro tem sido vítima de doenças e pragas, que matam a árvore e levam a quebras de produção. Primeiro foi a doença da tinta e o cancro do castanheiro, depois a vespa das galhas do castanheiro, a septoriose, um fungo que atinge a folha e o pedúnculo do ouriço, provocando a sua queda precoce, e também uma praga conhecida como "escaravelho" do castanheiro que seca a árvore e destrói a produção.

Foi para colmatar a “falta de informação” e levar o apoio técnico a todos os produtores, desde os maiores aos mais pequenos, desde os mais jovens aos mais idosos, que foi criada a Agrifuturo.

A intenção é dotar todos das ferramentas necessárias para combater as doenças, prevenir e tirar o maior rendimento possível do souto.

“Temos que ter a perceção que se todos juntos tivermos melhores castanhas vamos todos, um dia, tirar mais dividendos. Temos que ser todos e para sermos todos a mensagem tem que passar e chegar a quem não está tão informado”, salientou.

A apanha da castanha é ainda feita, na maior parte dos casos, à mão e requer muitos trabalhadores.

No entanto, segundo Lino Sampaio, verifica-se um problema de falta de mão de obra e, por isso, a Agrifuturo quer ser “facilitadora”, um “elo” entre quem quer trabalhar e quem precisa de trabalhadores. “É uma população cada vez mais envelhecida e, apesar dos valores diários que se pagam serem apelativos, não temos quem faça esse trabalho”, frisou. Lino Sampaio defendeu ainda que é preciso “acrescentar valor” à castanha, apostando cada vez mais na transformação deste produto, o que não acontece neste momento. Nesse sentido elencou o exemplo da cerveja artesanal de castanha “Judia”, um projeto que disse estar a ter boa aceitação no mercado e que permitirá “falar de castanha o ano inteiro”. “O caminho é este, transformar cada vez mais a nível local para criar valor. Temos o diamante e temos que o saber limar, e são estes pequenos projetos que nos permitem criar mais valor e dar mais valor à região e ao nosso produto, a castanha judia”, afirmou.

A Nossa Missão

As antigas instalações da escola primária de Carrazedo de Montenegro foram transformadas e são agora a sede da AgriFuturo, uma associação de agricultores que nasce para valorizar e defender a agricultura.

O presidente da AgriFuturo, Lino Sampaio, revelou à A Voz de Trás os Montes que esta foi uma forma de criar algum desconforto, pois «quem não grita não se faz ouvir». «Sentimos falta de apoio, não temos ninguém que nos represente, por isso pretendemos colmatar uma lacuna que existe no setor».

Com especial incidência na valorização da castanha judia, o objetivo passa por promovê-la durante todo o ano, através da restauração de rotas específicas, de vários tipos de turismo. Este fruto é uma das maiores preocupações da associação, sobretudo com a ameaça da vespa das galhas do castanheiro. «Estamos a sentir a ameaça desta praga, por isso vamos assumir projetos de cooperação, aconselhamento, divulgação e promoção do setor, que tem vários desafios pela frente», revela o presidente, acrescentando que ainda vale a pena apostar na agricultura. «É um setor com grande potencial e sabemos que podemos fazer muito mais. Ou seja, temos muito, mas estamos a fazer pouco para tirar os devidos dividendos. Por isso, vamos remar contra estas situações».

Revelando que na região se produz a «melhor castanha do mundo», Lino Sampaio refere que é necessário também apostar em outras culturas, como a amêndoa, que tem grande potencial de crescimento. «A amêndoa ou o pistacho são culturas interessantes e que trazem uma boa rentabilidade», que podem vir ajudar os agricultores a ter outro suporte financeiro quando há quebras na produção da castanha judia, por exemplo.

A associação junta agricultores «com sangue novo, cujo objetivo principal será a defesa dos seus legítimos interesses, para a construção de um presente e de um futuro melhor para todos». A AgriFuturo conta já com 100 associados e tem as portas abertas para quem quiser «agarrar esta oportunidade de dar volta aos seus agronegócios».

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O presidente da AgriFuturo, Lino Sampaio, revelou à A Voz de Trás os Montes que esta foi uma forma de criar algum desconforto, pois «quem não grita não se faz ouvir». «Sentimos falta de apoio, não temos ninguém que nos represente, por isso pretendemos colmatar uma lacuna que existe no setor».

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Revelando que na região se produz a «melhor castanha do mundo», Lino Sampaio refere que é necessário também apostar em outras culturas, como a amêndoa, que tem grande potencial de crescimento. «A amêndoa ou o pistacho são culturas interessantes e que trazem uma boa rentabilidade», que podem vir ajudar os agricultores a ter outro suporte financeiro quando há quebras na produção da castanha judia, por exemplo.

A associação junta agricultores «com sangue novo, cujo objetivo principal será a defesa dos seus legítimos interesses, para a construção de um presente e de um futuro melhor para todos». A AgriFuturo conta já com 100 associados e tem as portas abertas para quem quiser «agarrar esta oportunidade de dar volta aos seus agronegócios».

Aposta na Tecnologia

As antigas instalações da escola primária de Carrazedo de Montenegro foram transformadas e são agora a sede da AgriFuturo, uma associação de agricultores que nasce para valorizar e defender a agricultura.

O presidente da AgriFuturo, Lino Sampaio, revelou à A Voz de Trás os Montes que esta foi uma forma de criar algum desconforto, pois «quem não grita não se faz ouvir». «Sentimos falta de apoio, não temos ninguém que nos represente, por isso pretendemos colmatar uma lacuna que existe no setor».

Com especial incidência na valorização da castanha judia, o objetivo passa por promovê-la durante todo o ano, através da restauração de rotas específicas, de vários tipos de turismo. Este fruto é uma das maiores preocupações da associação, sobretudo com a ameaça da vespa das galhas do castanheiro. «Estamos a sentir a ameaça desta praga, por isso vamos assumir projetos de cooperação, aconselhamento, divulgação e promoção do setor, que tem vários desafios pela frente», revela o presidente, acrescentando que ainda vale a pena apostar na agricultura. «É um setor com grande potencial e sabemos que podemos fazer muito mais. Ou seja, temos muito, mas estamos a fazer pouco para tirar os devidos dividendos. Por isso, vamos remar contra estas situações».

Revelando que na região se produz a «melhor castanha do mundo», Lino Sampaio refere que é necessário também apostar em outras culturas, como a amêndoa, que tem grande potencial de crescimento. «A amêndoa ou o pistacho são culturas interessantes e que trazem uma boa rentabilidade», que podem vir ajudar os agricultores a ter outro suporte financeiro quando há quebras na produção da castanha judia, por exemplo.

A associação junta agricultores «com sangue novo, cujo objetivo principal será a defesa dos seus legítimos interesses, para a construção de um presente e de um futuro melhor para todos». A AgriFuturo conta já com 100 associados e tem as portas abertas para quem quiser «agarrar esta oportunidade de dar volta aos seus agronegócios».

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